Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Sao Paulo Med J ; 125(5): 261-4, 2007 Sep 06.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-18094891

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Intrauterine adhesion (IUA) is a possible complication of uterine curettage following abortion. Because IUA is an important cause of infertility, some investigators have been advocating its inclusion in the routine investigational workup after every abortion curettage procedure. The aim of this study was to evaluate the uterine cavity of patients subjected to abortion curettage, in order to ascertain the prevalence of IUA and its association with social and clinical factors. DESIGN AND SETTING: This was a cross-sectional study at the Human Reproduction Unit, Department of Obstetrics and Gynecology, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). METHODS: A total of 109 women were enrolled. The investigators searched the records of Unicamp's hospital for patients who had been subjected to uterine curettage following abortion. The hysteroscopy was performed 3 to 12 months after the curettage. The correlations between patients' characteristics and the prevalence of IUA were assessed by means of chi-squared and Fisher's exact test calculations. RESULTS: The prevalence of IUA was 37.6%. The number of previous abortions and curettage procedures did not correlate with the presence of IUA. Most of the women (56.1%) presented IUA grade I. CONCLUSIONS: In the present study, 37.6% of the women subjected to curettage following abortion had IUA, which was mostly mucous and grade I. None of the demographic and clinic characteristics evaluated were found to be associated with IUA. From this study, there is no firm evidence to justify carrying out routine diagnostic hysteroscopy following abortion evacuation.


Assuntos
Aborto Incompleto/cirurgia , Curetagem/efeitos adversos , Doenças Uterinas/epidemiologia , Adolescente , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Feminino , Humanos , Histeroscopia , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez , Aderências Teciduais/diagnóstico , Aderências Teciduais/epidemiologia , Aderências Teciduais/etiologia , Doenças Uterinas/diagnóstico , Doenças Uterinas/etiologia
2.
São Paulo med. j ; 125(5): 261-264, Sept. 2007. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-470621

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Intrauterine adhesion (IUA) is a possible complication of uterine curettage following abortion. Because IUA is an important cause of infertility, some investigators have been advocating its inclusion in the routine investigational workup after every abortion curettage procedure. The aim of this study was to evaluate the uterine cavity of patients subjected to abortion curettage, in order to ascertain the prevalence of IUA and its association with social and clinical factors. DESIGN AND SETTING: This was a cross-sectional study at the Human Reproduction Unit, Department of Obstetrics and Gynecology, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). METHODS: A total of 109 women were enrolled. The investigators searched the records of Unicamp's hospital for patients who had been subjected to uterine curettage following abortion. The hysteroscopy was performed 3 to 12 months after the curettage. The correlations between patients' characteristics and the prevalence of IUA were assessed by means of chi-squared and Fisher's exact test calculations. RESULTS: The prevalence of IUA was 37.6 percent. The number of previous abortions and curettage procedures did not correlate with the presence of IUA. Most of the women (56.1 percent) presented IUA grade I. CONCLUSIONS: In the present study, 37.6 percent of the women subjected to curettage following abortion had IUA, which was mostly mucous and grade I. None of the demographic and clinic characteristics evaluated were found to be associated with IUA. From this study, there is no firm evidence to justify carrying out routine diagnostic hysteroscopy following abortion evacuation.


CONTEXTO E OBJETIVO: As sinéquias uterinas são complicações que podem ocorrer após curetagem uterina por aborto. Como se trata de causa importante de infertilidade, muitos autores têm indicado uma investigação rotineira após curetagens uterinas por aborto. O objetivo do estudo foi avaliar a cavidade uterina de pacientes submetidas a curetagem após aborto para detectar a prevalência das sinéquias e a possível associação com alguns fatores sociais e clínicos. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo de corte transversal, realizado na Unidade de Reprodução Humana do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). MÉTODOS: 109 mulheres foram submetidas a histeroscopia diagnóstica ambulatorial 3 a 12 meses após curetagem por aborto. Dados clínicos foram obtidos dos prontuários médicos. As correlações entre as características clínicas e a prevalência de sinéquias uterinas foram testadas através do cálculo do qui-quadrado e do teste exato de Fisher. RESULTADOS: A prevalência de sinéquias foi de 37,6 por cento. O número de abortos anteriores e de curetagens não se correlacionou com a presença de sinéquias. A maioria das mulheres (56,1 por cento) apresentou sinéquias grau I. CONCLUSÕES: Neste estudo, 37,6 por cento das mulheres submetidas a curetagem por aborto apresentaram sinéquias, a maioria delas do tipo mucoso e de grau I. Nenhuma das características clínicas e demográficas avaliadas associou-se às sinéquias. Os resultados deste estudo não autorizam indicação rotineira de histeroscopia diagnóstica em pacientes submetidas a curetagem uterina por aborto.


Assuntos
Adolescente , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez , Aborto Incompleto/cirurgia , Curetagem/efeitos adversos , Doenças Uterinas/epidemiologia , Aderências Teciduais , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Histeroscopia , Doenças Uterinas/diagnóstico , Doenças Uterinas/etiologia
3.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 8(3): 73-80, set.-dez. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-267190

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi comparar condiçöes gestacionais e resultados perinatais entre mulheres obesas admitidas para parto no Centro de Atençäo Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas. Utilizou-se o estudo retrospectivo comparando os resultados de 294 mulheres com o peso ao final da gravidez maior ou igual a 100 kg, com os de 385 gestantes que pesaram entre 80 e 99 kg. Foram estudadas 27 condiçöes maternas e fetais, analisadas por média, desvio-padräo e testes ®t¼ Student e Qui-quadrado. As mulheres mais obesas foram de maior idade e paridade, com menor taxa de etilismo e apresentaram mais antecedentes mórbidos, elevada prevalência de doenças clínicas (45,2 por cento) e obstétricas (37,8 por cento). Metade destas pacientes ganhou acima de 20 kg e o índice de massa corpórea foi, em média, maior que 40 kg/m2. Estas mulheres tiveram elevada incidência de hipertensäo arterial (37,9 por cento), diabetes (10,0 por cento), infecçöes (8,2 por cento) e a cesárea foi a forma de parto mais freqüente (48,3 por cento). Entre as mais obesas, houve, também, maior incidência de prematuros (8,0 por cento) e de depressäo neonatal. A média de peso dos recém-nascidos foi 116 g maior e um terço destes foram grandes para a idade gestacional. As mulheres que atingiram os 100 kg ou mais na gestaçäo foram de maior risco e deveriam ser acompanhadas em serviços que permitam oferecer assistência obstétrica, anestésica e neonatal de maior complexidade.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Obesidade/complicações , Complicações na Gravidez
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA